Sob as bênçãos de Maria, a melhor de todas as mães, com
alegria e viva emoção, os Arautos do Evangelho – setor feminino – comemoraram o
domingo a estas consagrado.
Foi apresentada uma peça teatral na qual foi mostrado o amor
de uma mãe à sua filha. Partindo do princípio de que o amor é a medida da
pressa com a qual se executam as missões, narrou-se a história de uma extremosa
rainha e mãe cuja filha encontrava-se seriamente enferma e necessitava de uma
erva para sua cura. A zelosa mãe e rainha arriscando a própria vida, foi ela
mesma à procura da tal erva, atravessando campos plantados, vales, colinas,
montanhas e serranias. Áridos e difíceis foram os dias; as noites, frias e
cansativas... Entretanto, sem se deixar abater, a rainha caminhou rumo à cidade
mais próxima de seu objetivo. Foi vendida como escrava para entrar em
território inimigo onde se encontrava a planta medicinal. E quando estava
prestes a retornar com a bendita erva, foi surpreendida pelos inimigos.
Entretando, o amor sincero e sem limites de uma verdadeira mãe e diante de tão
grandioso ato de renúncia a si mesmo em favor de outrém comoveu o endurecido
coração da rainha rival que lhe pediu perdão e permitiu que levasse a erva para
a cura de sua filha.
Vemos, assim, que esse amor de mãe, não é senão um pálido
reflexo do amor que Nossa Senhora tem por seu Divino Filho, Nosso Senhor Jesus
Cristo, único e verdadeiro Deus, e do amor que Ele tem por cada um de nós. E mais do que qualquer um, está Ele disposto
a perdoar um filho que se arrepende e pede perdão.
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