Mais do
que pela alta nobreza de sangue que o distinguia, São Luís Gonzaga reluziu na
história por sua santidade estelar, especialmente vincada na prática exímia e heroica
da virtude da castidade. Resguardando sua alma com um requinte de pudor e de
fidelidade aos Mandamentos divinos, rejeitou até o fim da vida qualquer forma
de mal, sempre ancorado na verdade, na lógica e na justiça. Varão talhado para
grandes lutas, de físico vigoroso e espírito delicadíssimo, pode-se dizer que a
inocência de São Luís começa onde a de muitos outros terminaram. Por isso a
Santa Igreja o exaltou como o arquétipo da pureza e como uma de suas mais
rutilantes glórias.
Revista
Dr Plinio nº39
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