Cruz
fiel, sois a árvore
mais
nobre em meio às demais,
que
selva alguma produz
com
flor e frutos iguais.
Ó lenho
e cravos tão doces,
um doce
peso levais.
Só tu,
ó Cruz, mereceste
suster
o peso do mundo
e
preparar para o náufrago
um
porto, em mar tão profundo.
Quis o
Cordeiro imolado
banhar-te
em sangue fecundo.
Excerto
do Crux Fidelis - Hino do Tríduo Pascal
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