Um dos modos interessantes pelo
qual o homem aprecia a beleza posta por Deus no Universo, consiste em analisar
os animais. Mas como analisá-los se não conseguimos vê-los no nosso dia-a-dia e muito menos chegar perto deles? Para isso
existem os zoológicos e os aquários.
As estudantes do Colégio dos
Arautos do Evangelho em Joinville fizeram, juntamente com alguns professores, uma
visita de estudo ao Aquário de São Paulo.
Após observarem os diversos
animais e aprenderem sobre seus hábitos e habitats, as jovens também tiraram uma conclusão: Toda a natureza nos fala de Deus e os animais podem ser
símbolos de vícios ou virtudes, nos instruindo sobre o bem ou sobre o mal.
A serpente, por exemplo, é um animal astuto, prudente, esperto
mas por sua falsidade, sua nocividade, seu modo de mover-se e de agir, ao
ataque velado, traiçoeiro, fulminante - tão fascinante que em certas espécies
hipnotiza - é ela bem o símbolo do mal, com todos os encantamentos e toda a
felonia da maldade. " Sede, pois, prudentes como as serpentes e simples como as
pombas" ( Mt. 10,16).
O jacaré é feio, entretanto, Deus não o privou de uma certa beleza, sua pele depois de tratada é usada como adorno. É um animal individualista, lento, quieto, não se movimenta muito, mas quando é agredido torna-se feroz. Todas as suas energias não consumidas andando, ele as emprega protegendo-se. As pessoas estáveis não são assim?
O tubarão? Esperto, agressivo e criminoso pois para alcançar seu objetivo passa por cima de todos, matando-os.
E o olhar dos peixes? Quando ele encosta no vidro do aquário, tem-se a impressão de que ele nada vê. Aponta-se-lhe os dedos, ele não se
movimenta nem reage. São olhos frios e inexpressivos. Assim nos referimos ao
olhar das pessoas desinteressadas.
Os animais, todos igualmente
bons como obras de Deus, nos instruem sobre o bem e o mal, para que amemos
àquele e odiemos a este.
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