O nome das pessoas pode
estar associado a personagens famosos aos quais se deseja render homenagem -
Hércules, Cícero, Penélope - ou, na maioria das vezes, aos Santos sob cuja
especial proteção quer-se colocar a criança na hora do Batismo. Nos primeiros tempos
da Igreja foi também muito comum adotar nomes simbólicos como Cristóforo
(aquele que porta Cristo), Amadeu (que ama a Deus) e Bento ou Benedito
(abençoado).
Nos tempos atuais, um
dos nomes mais populares é, sem dúvida, o de Francisco, cuja origem remonta ao
Santo de Assis. Na realidade ele foi batizado como João, em honra a São João
Batista, e deveria ter sido esse o nome com o qual passaria para a História.
Mas a mãe do Poverello era francesa e de tal forma o menino tornou-se fluente
na bela língua materna, que todos os membros da família começaram a chamá-lo
carinhosamente de Francesco, que quer dizer pequeno francês.
São Francisco de Assis
não é o único Santo que mudou de nome durante a infância. Santa Rita de Cássia,
por exemplo, foi batizada como Margherita, mas em casa a chamavam de Rita e foi
com esse diminutivo que ficou conhecida em toda a Igreja.
Revista Arautos do
Evangelho Fev 2016
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