A formação da juventude
é uma preocupação constante dos Arautos. Entremeando palestras doutrinárias com
encenações teatrais, jogos, e atos de piedade, cria-se um ambiente animado e
ameno, muito propício à elevação de espírito, ao bom convívio e à alegria que
tornam atraente a prática da Religião.
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Na casa dos Arautos
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Regina Virginum
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Mons João Clá Dias
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Dois canais dos Arautos do Evangelho no Telegram
Siga no Telegram os dois novos canais dos Arautos do Evangelho. Clique nas imagens e inscreva-se!

Procedimento:
1. Instalar aplicativo "Telegram” (telegram.org).
2. Ao entrar nos canais, na parte de baixo haverá um botão “Join” ou “Entrar”. Clicando ali estará inscrito no canal.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Quem é Plinio Corrêa de Oliveira?
Acabam de ser publicados
os dois primeiros volumes, de um total de cinco, da obra “O dom de sabedoria na
mente, vida e obra de Plinio Corrêa de Oliveira”, de autoria de Mons. João
Scognamiglio Clá Dias, EP. A
Mons. João dedica a seu
amado pai, modelo e guia, uma valiosa coleção sobre sua profética figura. Este
oportuno estudo representa um inigualável contributo para a compreensão da própria
pessoa e da mentalidade de Mons. João, que é o fundador dos Arautos do Evangelho,
e das características essenciais do carisma dessa Associação Internacional de
Direito Pontifício.
Encomende já sua coleção
pela internet:
www.arautos.org/domdesabedoria
ou
pelo telefone (11) 2971-9040
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Regina Virginum
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07:55
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Plinio Correa de Oliveira,
vida e obra de Plinio Corrêa de Oliveira
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Entremos nessa escola!
É preciso cuidar de não
constituirmos como falsos deuses a técnica, a saúde, o dinheiro, os estudos ou
as capacidades pessoais. Nada de idolatria e de orgulho! Quem estabelece
divindades para si, esquecendo-se do Deus único, torna-se cego de Deus. Este
mal é pior que a perda da vista, porquanto o que dele padece termina por não
entender as verdades que o Pai só revela aos pequeninos. De que adianta a
alguém participar de uma corrida, tendo-se preparado para atingir a máxima velocidade,
se, quando o árbitro soa o apito, avança com toda rapidez fora da pista e na
direção errada? Assim acontece com o desventurado que se apresenta ao Supremo
Juiz — antes fosse com as mãos vazias! — com as mãos sujas de orgulho e
idolatria.
Sejamos humildes como o
Senhor Jesus é a Humildade, mansos como Ele é a Mansidão, procurando em todas
as coisas ser santos como Ele é a Santidade. Na prática destas virtudes, a
exemplo do Divino Mestre, encontraremos a paz e a santa alegria para nossas
almas.
Mons João Clá Dias - Texto extraído da Revista Arautos do Evangelho jul 2014
sábado, 14 de maio de 2016
Curso de culinária
O Projeto Futuro e Vida
tem por objetivo um ensino vivo e rico em ética, história e cidadania. Visa
fazer do aluno um polo cultural, um multiplicador de valores dentro da própria
escola. Os
alunos interessados inscrevem-se para um sorteio que é realizado na própria
escola.
Entre as diversas atividades
desenvolvidas no centro juvenil dos Arautos do Evangelho, está o curso de
culinária no qual as jovens aprendem a fazer petiscos que são servidos no
lanche.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Primeira Comunhão na Basílica Nossa Senhora do Rosário
Certa vez, perguntaram a
Napoleão Bonaparte:
- Qual foi o dia mais
feliz de sua vida?
Todos nós imaginamos que
foi o dia de sua coroação. A satisfação de ficar imperador. Subir uma escadaria
para chegar acima dos outros e, afinal, vencer.
Resposta de Napoleão:
─ Foi o dia de minha
Primeira Comunhão.
Porventura não se passa
o mesmo conosco? Que alegria poder receber Nosso senhor Jesus Cristo em Corpo,
Sangue, Alma e Divindade!
Essa imensa graça
tiveram 6 jovens de Joinville que receberam pela primeira vez a Eucaristia
durante a Santa Missa celebrada pelo fundador dos Arautos do Evangelho, Mons
João Clá Dias, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário em São Paulo.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
A razão da existência do Purgatório
Como obter o perdão da pena
temporal e adequar os critérios, a fim de se estar pronto para ver a Deus? Na
vida terrena podemos alcançar isto mediante a aquisição dos méritos que nos
advêm das boas obras — penitências, orações, atos de misericórdia, etc. — ou
pelas indulgências que a Igreja nos concede, pois, “usando de seu poder de
administradora da Redenção de Cristo Senhor, […] por sua autoridade abre ao
fiel convenientemente disposto o tesouro das satisfações de Cristo e dos
Santos”.1
No caso de terem sido
desdenhados estes meios, torna-se necessária a existência do Purgatório para,
post mortem, “purificar [a alma] das sequelas do pecado”2 e obter a remissão da
pena, como diz São Tomás,3 pagando durante um período a dívida imposta pela
ofensa à consciência e à ordem do universo. “É portanto necessário” — continua
o ensinamento da Igreja — “para o que se chama plena remissão e reparação dos
pecados não só que, graças a uma sincera conversão, se restabeleça a amizade
com Deus e se expie a ofensa feita à sua sabedoria e bondade, mas também que
todos os bens, ou pessoais ou comuns à sociedade ou relativos à própria ordem
universal, diminuídos ou destruídos pelo pecado, sejam plenamente restaurados”.
4
O reformatório de nosso egoísmo
Desejando, pois, que entremos
no convívio com Ele sem mancha alguma, puros e perfeitos — porque lá “não
entrará nada de profano nem ninguém que pratique abominações e mentiras” (Ap
21, 27) —, Deus criou o Purgatório, à maneira de reformatório do nosso egoísmo,
onde este é queimado no fogo e somos reeducados na verdadeira visualização de
todas as coisas e no amor à virtude. Concluído este período, nossa alma está
santificada e, por isso, pode-se afirmar que todos os que estão no Céu são
santos.
Esta também é a razão pela qual
quem já houver alcançado a santidade aqui na Terra não passe pelo Purgatório
ou, em certos casos, apenas muito rapidamente para fazer, por exemplo, uma
genuflexão, como se conta ter acontecido a Santa Teresa de Ávila. Ou então como
São Severino, Arcebispo de Colônia, que, apesar de haver consumido seus anos em
fecundas obras de apostolado pela expansão do Reino de Deus, foi obrigado a
permanecer seis meses no Purgatório a fim de expiar seu pouco recolhimento na
recitação do Breviário.5
1 PAULO VI, Indulgentiarum
doctrina, n.8.
2 SÃO TOMÁS
DE AQUINO. Super Sent. L.IV, ap.1, a.2, ad 2.
3 Cf. Idem,
a.1.
4 PAULO VI,
op. cit., n.3.
5 Cf.
LOUVET. Le Purgatoire d’après les révélations des saints.
3.ed. Albi: Apprentis-orphelins, 1899, p.130-131
Mons João Clá Dias –Comentários
ao Evangelho - texto extraído da Revista Arautos do Evangelho n 155 – nov 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
Teria morrido Maria Santíssima?
É sabido que no Céu,
em corpo e alma, encontram-se Jesus, “primogênito dentre os mortos” (Ap 1, 5),
Maria, que como criatura puramente humana está muito mais próxima de nós, e, segundo
uma sólida linha teológica, também José.1 Ignoramos se Maria morreu ou não,
pois a Santa Igreja até hoje se absteve de defini-lo. Quando Pio XII definiu o
dogma da Assunção de Nossa Senhora, eludiu essa questão ao incluir a seguinte
fórmula na Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de
Deus, a sempre Virgem Maria, terminando o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à
glória celestial”.2 Não determina, portanto, se Ela passou pelo transe da
morte, para ressuscitar em seguida ou se, livre desta, subiu ao Céu em corpo e
alma, como sucederia com a humanidade no Paraíso Terrestre, caso nossos primeiros
pais não tivessem desobedecido. Essa transição devia-se a um privilégio pelo
qual, segundo São Tomás, a alma “possuía uma força dada sobrenaturalmente por
Deus, graças à qual podia preservar o corpo de toda a corrupção, enquanto
permanecesse ela mesma submetida a Deus”.3 No entanto, em decorrência da queda
de Adão e Eva todos estamos sujeitos à morte e até o próprio Cristo quis
padecê-la.
Em face disso, surgem
duas correntes na mariologia: uma sustenta que Nossa Senhora não podia deixar
de experimentar as dores da morte, uma vez que era chamada a seguir seu Divino
Filho em tudo. Outros afirmam que Nosso Senhor A teria livrado da morte, como A
livrou também da mancha do pecado. Dado que a Igreja não se pronunciou a
respeito disso, pode-se optar por uma ou outra tendência. Particularmente, o
Autor é favorável à tese de que deveria existir ao menos uma criatura que
realizasse o plano original do Paraíso. Caberia impor a separação da alma e do
corpo Aquela que, ao acompanhar Nosso Senhor no Calvário, já havia sofrido
muito mais do que os tormentos da própria morte? De qualquer forma, Cristo
levou consigo ao Céu a Arca que deu origem à sua humanidade santíssima, como
reza o Salmo: “Subi, Senhor, para o lugar de vosso pouso, subi com vossa Arca
poderosa!” (Sl 131, 8).
Este dia que a Igreja
nos convida a ter presente a figura de Maria assunta ao céu, nos enche de
esperança,
pois também nós, embora concebidos no pecado, fomos criados com vistas à ressurreição
e chamados a gozar um dia da glória do Céu, dessa sublime realidade que hoje
contemplamos com os olhos da fé.
1) Cf. SAO FRANCISCO
DE SALES. Entretien
XIX. Sur les vertus de Saint Joseph. In: OEuvres Complètes. Opuscules de
spiritualité. Entretiens spirituels. 2.ed. Paris: Louis Vivès, 1862, t.III,
p546; LLAMERA, OP, Bonifacio. Teología de San José. Madrid: BAC, 1953,
p.629-630
2) PIO XII.
Munificentissimus Deus, n.44.
3) SAO TOMAS DE
AQUINO. Suma Teológica. I, q.97, a.1.
Texto
extraído do livro O inédito sobre os Evangelhos V.7 de Mons João Clá Dias.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
A santidade e a esperança
Durante
o feriado, foi realizado, em Joinville, um simpósio sobre as
virtudes teologais ilustrado com representações teatrais. Neste post, trataremos sobre a esperança.
Certa
vez perguntaram ao fundador dos Arautos do Evangelho Mons. João Clá
Dias : o que eu devo fazer para ser santa? Monsenhor respondeu: Nunca
perder a esperança e ter a esperança sempre no maior dos limites,
jamais desanimar na vida!
A santidade é a prática em
grau heróico das três virtudes teologais — Fé, Esperança e
Caridade —, das quatro cardeais e das que delas decorrem. As
virtudes teologais nos orientam para o Céu; as cardeais nos indicam,
tendo em vista a bem-aventurança eterna, como deve ser nossa atitude
face às coisas da Terra.
“As virtudes são irmãs
indissociáveis”, todas andam como que de mãos dadas para
apoiarem-se uma nas outras; portanto, quando se pratica uma virtude,
as demais crescem junto. Como dizia São Tomás: “A fé gerou a
esperança; a esperança, a caridade”
Mas,
o
que é a esperança?
Ensina-nos a teologia que a
esperança “é uma virtude teologal infundida por Deus na vontade e
pela qual confiamos, com plena certeza, alcançar a vida eterna e os
meios necessários para chegar a ela apoiados no auxílio onipotente
de Deus”.
Em
geral, só se espera um bem, ausente e de difícil alcance. O
mal não se espera, se teme, o bem presente se goza.
A esperança é, pois, um
movimento pelo qual temos a certeza de que a Providência não nos
abandonará, mas, pelo contrário, levantará todos os obstáculos
que surgirem no caminho da nossa salvação, e nos proporcionará
inclusive os meios materiais deste mundo que nos facilite a
santidade.
À medida em que se avança na
prática desta virtude, a alma se desprende de todas as coisas
terrenas e eleva seu pensamento à soberana formosura de Deus. Nada detém a alma
que encetou o caminho da união com Deus, pois Ele
lhe estende a mão, sinal absoluto da garantia de sua onipotência,
misericórdia e fidelidade à suas promessas.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
5ª Peregrinação Nacional ao Santuário de Aparecida
Provenientes
de diversas cidades do Brasil, cerca de 10.000 participantes do “Apostolado do
Oratório, Maria, Rainha dos Corações”, reuniram-se no dia 14 de setembro no Santuário
Nacional para agradecer a Nossa Senhora Aparecida todas as bênçãos derramadas durante
o ano sobre as famílias que recebem mensalmente esse Oratório.
O ponto
principal da peregrinação foi a solene Celebração Eucarística presidida por Dom
Raymundo Damasceno Assis, Cardeal-Arcebispo de Aparecida, e concelebrada pelo
Bispo de Lorena, Dom Benedito Beni dos Santos, e vários sacerdotes. No fim da
Missa, deu-se a solene entrada da réplica oficial da imagem de Nossa Senhora
Aparecida e diante da qual o público presente fez a consagração à Mãe de Deus.
Apresentamos
abaixo algumas fotos do evento; para aqueles que foram, relembrarem os momentos
de graça e para os que não puderam ir, apreciá-las e prepararem-se para o
próximo ano.
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Regina Virginum
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Os Três Vestidos de Nossa Senhora
Dom Chautard em seu livro “A alma de todo o apostolado” afirma que há três espécies de
trabalhos:
1º O trabalho quase exclusivamente físico daqueles que
exercem uma profissão manual, do lavrador, do artista, do soldado. Este
trabalho é o menos rude dos três.
2º O trabalho intelectual do sábio, do pensador, do escritor,
do professor, que empregam todos os esforços para fazer penetrar a verdade em
outras inteligências. Em si, este trabalho é muito mais penoso que o primeiro.
3º Enfim o trabalho da vida interior, da oração. Dos três é o
mais penoso quando se toma a sério.
Para se adquirir vida interior, deve-se esforçar-se por dominar
continuamente a si mesmo e a tudo aquilo que o rodeia, a fim de que todas as
suas ações redundem em glória de Deus. Sua inteligência, vontade, memória,
sensibilidade, imaginação e os sentidos devem ser controlados. Quantas vezes
nos sentimos inclinados a preferir longas horas de um trabalho fatigante a meia
hora de oração bem feita.
Para exemplificar a importância da oração bem feita, foi
encenada a seguinte história às jovens que frequentam o centro juvenil dos Arautos
do Evangelho:
Um sacerdote aconselhou três irmãs, penitentes
suas, que rezassem diária e devotamente o Rosário, durante um ano, sem faltar
nenhum dia, para tecer um formoso vestido de glória à Santíssima Virgem.
Então as três irmãs rezaram fielmente o Rosário
por um ano. Na festa da Purificação a Virgem Santíssima apareceu à irmã
mais velha, quando esta se recolheu. Ela estava vestida de belos mantos que
brilhavam. A Santíssima Mãe veio até ela e disse “Eu te saúdo, minha filha, porque
tu saudaste frequentemente e de maneira bela. Quero te agradecer pelas belas mantas
que me fizeste.”
Uma hora mais tarde, Nossa Senhora apareceu à
segunda irmã, mas desta vez vestida de verde e não resplandecia. Ela se dirigiu
a ela e lhe agradeceu pelas mantas que ela fez ao rezar o seu Rosário. Já que
esta irmã tinha podido contemplar a Nossa Senhora quando aparecera para a irmã
mais velha, muito mais bem vestida, perguntou-lhe qual a razão da mudança. A
Santíssima Mãe respondeu: “Tua irmã me fez roupas mais bonitas porque ela rezou
seu Rosário melhor que tu.”
Uma hora depois, ela apareceu à mais nova das
irmãs vestindo farrapos sujos e roídos, e disse-lhe: “Minha Filha, quero te
agradecer as roupas que me fizeste.” A menina mais nova, cheia de vergonha
disse-lhe: “Oh, minha Rainha, como pude ter vos vestido tão mal. Rogo que me
perdoes. Por favor, me dê mais tempo para que possa vos fazer belas mantas rezando melhor o Rosário.”
"Não te perturbes, minha filha. Tudo tem
concerto. Faz um firme propósito de rezar o terço com seriedade e
compenetração, rezar muito, nunca deixando as orações para noite. Assim, dessa
forma, me darás um belo vestido.
O terço é a oração que mais me agrada, reza o
terço todos os dias com piedade e devoção. Como recompensa te acompanharei em
todos os momentos de tua vida e um dia estarás bem junto de mim, no céu,
inundada de uma alegria sem fim..."
(Texto com adaptações
do livro O Segredo do Rosário de São Luís Mª Grignion de Montfort)
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Regina Virginum
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terça-feira, 17 de setembro de 2013
Evangelização
O saudoso Papa João Paulo II na Encíclica Redemptoris missio, de 1990, expôs a
situação verificada em quase todo o mundo católico: “Grupos inteiros de baptizados perderam o senso vivo da fé ou,
inclusive, não mais se reconhecem como membros vivos da Igreja, e levam uma existência
afastada de Cristo e de seu Evangelho”. E afirmou: “Neste caso, é necessária uma nova evangelização ou reevangelização”.
Em diversas outras oportunidades, os Papas têm conclamado as
forças vivas do Catolicismo a se lançarem num trabalho missionário isto é, na
obra da Nova Evangelização.
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Os Pastorinhos ouviram da Virgem, em Fátima, que a
consagração do mundo ao seu Imaculado Coração traria a conversão dos pecadores
e a paz. Assim, a realeza de Maria não é senão um meio para a efetivação da
realeza de Jesus Cristo. O Coração de Jesus reina e triunfa no reinado e no
triunfo do Coração de Maria.
Para transmitir uma mensagem de fé e paz, o setor feminino
dos Arautos do Evangelho de Joinville levou a imagem Peregrina do Imaculado
Coração de Maria a Campo Alegre. Foi realizada a coroação da imagem de Nossa
Senhora e, em seguida, foi rezado um terço com todos os presentes. Foram também
entoadas algumas músicas em homenagem à Santíssima Virgem. O ambiente estava
tão abençoado que a anfitriã exclamou:
- Sinto-me mais próxima de Deus e posso morrer feliz, pois Nossa Senhora esteve em minha casa!
- Sinto-me mais próxima de Deus e posso morrer feliz, pois Nossa Senhora esteve em minha casa!
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Ordenação Presbiteral em Joinville
O sacerdócio tem uma dignidade muito alta, pois, em virtude
do sacramento da Ordem, o ministro sagrado age in persona Christi Capitis, fazendo às vezes do próprio Sacerdote, que
é Cristo.
Assim como é através dos sacerdotes que Cristo distribui a
sua graça nos sacramentos, é também por meio deles que cumpre a promessa feita
aos Apóstolos, antes de subir aos Céus: “Eu estarei sempre convosco, até ao fim
do mundo” (Mt 28, 20). Pois Jesus Cristo, que encontra suas “delícias junto aos
filhos dos homens” (Pr 8, 31), querendo entrar em contacto com estes, para os
santificar e os tornar dignos do convívio com Ele no Céu, serve-Se de uma ponte
humana — os sacerdotes — que são verdadeiros mediadores entre os homens e Deus.
Na Imitação de Cristo encontramos a seguinte afirmação “Com a
ordenação sacerdotal não diminuíste as tuas obrigações, antes te ligaste com
mais apertado laço ao jugo da disciplina e te obrigaste a maior perfeição de santidade
(Lv 4, c.5).
Foi com imensa alegria e unidos na oração que, no dia 9 de Setembro, os Arautos
de Evangelho assistiram na catedral de Joinville, São Francisco Xavier, a
ordenação de seis novos presbíteros, presidida por Dom Irineu. Entre eles
figurava o estimado diácono, agora Pe Fernando Maico Barauna da nossa paróquia
- Nossa Senhora de Fátima, do Bairro Glória, que poderá, assim, cumprir mais
plenamente sua vocação evangelizadora.
sábado, 7 de setembro de 2013
Natividade de Nossa Senhora
Por que se comemora de modo particular a natividade de Nossa
Senhora? A razão é simples. O nascimento da Virgem Maria marcou o início de uma
nova era na História, pois foi através d’Ela que o Sol da Redenção brilhou para
a humanidade.
Até então, o mundo estivera envolto no paganismo, gemendo
sob o ímpeto dos vícios e da idolatria. Durante séculos, enquanto o mal e o
demônio venciam inteiramente, almas santas haviam rogado a Deus pela vinda do
Redentor, porém, a hora designada por Deus ainda não havia chegado...
A partir do momento bendito em que Maria iniciou sua
trajetória entre os homens, as relações de Deus com humanidade se modificaram:
através das portas do céu, até então trancadas, começaram a como que filtrar
luzes de esperança no sentido de que seriam abertas em breve.
Desde a mais tenra idade, Ela começou a pedir o advento do
Messias e o fim daquela ordem de coisas estabelecida pelo pecado. A ação de
presença d’Ela era o prenúncio da salvação que seu Filho viria trazer.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Heroísmo da santidade
Conta-se que um monge, refugiando-se na solidão do deserto
para dedicar-se somente à oração e à penitência, afirmava que tinha muito o que
fazer. Como seria possível que em sua solidão tivesse tanto trabalho?
Resolveram perguntar-lhe e eis sua resposta:
- Tenho de domar dois falcões, treinar duas águias, acalmar
dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e sujeitar um leão.
- Mas, não vemos nenhum animal perto do local onde o senhor
mora. Onde estão estes animais?
O monge com muita
gravidade explicou:
- Estes animais, todos os homens têm. Os senhores também os
têm! Os dois falcões se lançam sobre tudo o que aparece, sendo bom ou mau.
Tenho de domá-los para que só se fixem sobre “uma” boa presa! São os meus
olhos!
As duas águias ferem e
destroçam com suas garras. Tenho de treiná-las para que sejam úteis e ajudem
sem ferir. São as minhas mãos!
Os dois coelhos querem
ir onde lhes apetece, fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades...
Tenho de ensinar-lhes a ficarem quietos, mesmo sendo penoso, problemático ou
desagradável. São os meus pés!
O mais difícil é
vigiar a serpente. Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a
jaula, está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam. Se não a
vigio de perto – causa danos. É a minha língua!
O burro é muito
obstinado e não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se
recusa a transportar a carga de cada dia. É o meu corpo!
Finalmente, preciso subjugar o leão... Ele quer ser sempre o
rei, o mais importante. É vaidoso e orgulhoso! É o meu coração! Portanto, há
muito o que fazer!
Aprendamos com esse monge que devemos fazer todo o esforço
para combater as nossas más inclinações. Entretanto, não nos esqueçamos de que
tudo vem com a graça e que com as nossas próprias forças nada podemos. Peçamos
por intercessão de Nossa Senhora, que é a Medianeira de todas as graças, que
Ela nos obtenha as graças para alcançarmos a santidade.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
O valor da Santa Missa
A Santa Missa não é simplesmente uma representação, uma
memória da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo; ela é a renovação e a
continuação do sacrifício realizado no Calvário. A diferença está no modo de se
oferecer; no Calvário, a imolação foi visível e cruenta; na Missa, a imolação é
incruenta e sacramental. Devemos, pois, assisti-la como diante da cena do
Calvário.
Quais são os frutos da Missa?
Ela obtém, para o pecador, a graça de se converter e de
receber, no sacramento da Penitência, a remissão das suas faltas. Quanto às
penas temporais devidas aos pecados, depois de terem sido perdoados no
sacramento da Penitência, a Missa as extingue imediatamente aos que estão em
estado de graça.
Ela estende seus frutos de salvação aos vivos e aos mortos,
podendo ser aplicada às almas do purgatório.
Através dela, somos preservados de muitos perigos e
infortúnios, que de outra forma cairiam sobre nós.
Embora o valor da Santa Missa seja infinito, Deus o aceita
numa medida limitada e finita, conforme a devoção maior ou menor de quem a celebra,
manda celebrar, ou a ela assiste.
Santo Agostinho afirmou certa vez: “Todos os passos que
alguém dá para ir assistir à Santa Missa são contados por um Anjo e por eles
Deus lhe concederá um prêmio muito grande nesta vida e na eternidade.”
Assistindo devotamente à Santa Missa, rendemos a maior
homenagem a Deus e seremos abençoados.1
1 SÃO LEONARDO DE PORTO-MAURÍCIO. As excelências da Santa Missa.
Para exemplificar às jovens do Projeto Futuro e Vida da Escola Municipal Eladir Skibinski e Escola Wittich Freitag o valor de uma Missa, as estudantes do Colégio Arautos do Evangelho em Joinville fizeram a encenação teatral da história de uma pobre mas piedosa viúva que assistia à Santa Missa diariamente. Um dia, sem ter o que comer foi pedir um pão na padaria, a dona, ciente de sua religiosidade, negou-o veementemente e para zombar escreveu em um pedaço de papel: O VALOR DE UMA MISSA. Colocou-o de um lado na balança e no outro, um pão. A balança não se moveu. E assim foi colocando todos os alimentos da padaria sem que a balança se movesse. O “valor de uma missa” pesava mais do que todos os produtos.
1 SÃO LEONARDO DE PORTO-MAURÍCIO. As excelências da Santa Missa.
Para exemplificar às jovens do Projeto Futuro e Vida da Escola Municipal Eladir Skibinski e Escola Wittich Freitag o valor de uma Missa, as estudantes do Colégio Arautos do Evangelho em Joinville fizeram a encenação teatral da história de uma pobre mas piedosa viúva que assistia à Santa Missa diariamente. Um dia, sem ter o que comer foi pedir um pão na padaria, a dona, ciente de sua religiosidade, negou-o veementemente e para zombar escreveu em um pedaço de papel: O VALOR DE UMA MISSA. Colocou-o de um lado na balança e no outro, um pão. A balança não se moveu. E assim foi colocando todos os alimentos da padaria sem que a balança se movesse. O “valor de uma missa” pesava mais do que todos os produtos.
Neste momento, os sinos da catedral começaram a soar, convidando
todos os fiéis à santa Missa. Uma menina fixando o olhar no papel, tirou-o da
balança fazendo desmoronar os produtos postos no outro prato. Ante tão
extraordinário prodígio, aquele duro coração deixou-se penetrar pela graça
Divina.
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